segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

First and only life...!


Falaram-me do second life que, provavelmente, toda a gente conhece.
Eu não conhecia e tive que experimentar.
E tenho a dizer que é oficial, eu sou uma pessoa normal!
Detestei o jogo, onde temos uma vida paralela, uma segunda identidade.
Eu amo ser quem sou, como sou, donde vêm as minhas raízes. Não estou com nenhuma crise de identidade, não tenho nenhum fetiche que tenha problemas em revelar enquanto a mulher que sou. Não quero fingir que sou outra pessoa, não suportei o facto de estar a falar com pessoas cuja identidade é falsa! Tive que me conter para não revelar as minhas verdadeiras caracteristicas! Aquilo não é para mim! Desculpem lá, mas quem se mete naquilo não sabe quem é, não gosta de ser quem é, não se aceita, e tem de certeza um desiquilibrio, e, garantidamente, não tem vida própria, é um ou uma, frustrada. Não sinto a necessidade de ser outra pessoa, não quero ter outra identidade! Talvez achem que estou a ser um pouco narcisista, por gostar tanto de mim, mas isso nada me importa! O second life nada mais faz, do que preencher a vida vazia de certas pessoas. É de lamentar! Quanto a mim, é oficial, ADORO ser quem sou, nesta vida e em qualquer outra! Parei de jogar, claro está!

2 comentários:

  1. Mana, you got it all wrong!!! Apesar de tb não ter achado graça nenhuma, o facto de alguns criarem uma personagem que não existe, isso n quer dizer que seja obrigatório! O que acontece é que, naturalmente, na internet, e devido ao anonimato natural que a mesma proporciona, a maioria opta por criar " a second one". E isso não acontece só no second life. Acontece no Hi5. No Facebook. Nos blogs. Nos chats. Em todo o lado. E é por isso que a internet se tornou naquilo que é hoje.

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  2. Estou de acordo com a mana.
    Só há um detalhe que ela esqueceu: há, também, gente boa, por esta internet.
    Gente que partilha, que dá, que oferece o que tem, que procura ajudar, que apenas tem a palavra como dádiva.
    Ainda que, por vezes, prefira o anonimato, para evitar "picardias" com outras pessoas...
    É bom, muito bom, sentirmo-nos bem!
    É bom, muito bom, gostarmos de nós mesmos!
    É bom, muito bom, adorarmos quem somos!
    Ainda que, também seja bom procurarmos lembrar "aquilo que somos", para além das aparências. Para além do corpo físico. Para além da nossa identidade. Para além do ego. Para além daquilo que os nossos sentidos nos "dizem"...
    "Ser" é extraordinariamente bom!
    O facto de te "sentires" tão bem com "aquilo que és" é, apenas, uma prova de que conheces o teu interior espiritual e estás em comunhão com a tua essência.
    Que bom!...

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